Prefeitura de Oliveira
Mutirão de limpeza recolheu grande quantidade de material
que poderia se tornar criadouro do Aedes aegypti.
Boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde, por intermédio da página da Prefeitura de Oliveira na rede social Facebook, na sexta-feira (08), aponta que foi constatado o primeiro caso de febre chikungunya no município em 2024. Em 2023, dos seis casos prováveis, cinco foram confirmados. A chikungunya é uma doença febril causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, caracterizada por dores fortes, especialmente nas articulações. Os sintomas podem durar até sete dias. Ainda de acordo com o boletim, na nona semana desde sua criação, foram registradas 226 notificações de casos suspeitos de dengue, totalizando 827 casos neste ano.
A Prefeitura de Oliveira, por meio da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, informou que os mutirões de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da doenças dengue, zika vírus e febre chikungunya continuam, principalmente nos bairros.
Na manhã de sexta-feira (08) agentes de endemias, auxiliados por funcionários da Associação Sustentar concentraram suas ações no Bairro do Rosário onde foram coletados diversos tipos de materiais, como pneus, plásticos (baldes, embalagens, PET, brinquedos, tanquinhos), vidros (garrafas), metal (fogão, geladeira, latas, armário de aço) e lixo eletrônico (peças de computador, rádio e televisão), entre outros.
O diretor municipal da Vigilância em Saúde, Célio Damasceno, voltou a alertar que embora o Poder Público Municipal venha desempenhando sua parte, é necessário que cada cidadão também contribua, mantendo seu ambiente limpo e livre de possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.
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