Reprodução da Internet
Por iniciativa do Centro Ambiental de Oliveira. (CEAMO) e apoio da Prefeitura, está sendo criada no município uma escola de escoteiros mirins. Nesta quarta-feira (24), às 19h30, na Casa da Cultura Carlos Chagas, será ministrada por escotistas do Distrito Centro Oeste, que reúne diversas cidades da região, uma palestra informativa sobre como funcionará a escola de escoteiros mirins em Oliveira. Em Minas Gerais existem 133 grupos de escoteiros espalhados por 76 cidades, em 13 distritos.
O escotismo é um movimento educacional que serve como ferramenta importante para ensinar a crianças e adolescentes os princípios fundamentais básicos para a formação de um ser humano, guiado pelo respeito ao próximo, aos animais e à natureza.
Os escoteiros são divididos de acordo com sua faixa etária em lobinhos, escoteiros, sênior e pioneiro. Em cada uma delas os jovens são beneficiados de diferentes maneiras: Lobinho (6 a 10 anos de idade) - Como são muito jovens, tudo é transmitido a eles por meio de brincadeiras. São ensinadas às crianças noções sobre como trabalhar em equipe e elas ainda descobrem os seus interesses no universo do escotismo; Escoteiro (10 a 14 anos) - Nesta fase são realizados os acampamentos, tão aguardados pelos jovens que aprendem a montar as barracas e a cuidar da própria alimentação, sempre com a supervisão dos adultos do grupo; Sênior (14 a 17 anos) - Os jovens são movidos a desafios. As atividades exigem maior complexidade e por isso, os acampamentos são mais radicais; Pioneiro (18 a 21 anos) - Os participantes exercitam, com bastante frequência e naturalidade, o papel de cidadãos. Participam de ações humanitárias, como visitas a instituições filantrópicas e assistenciais, entre outras atividades.
Segundo Bruno Bof, diretor do CEAMO, inicialmente as vagas são limitadas e os interessados em participar devem comparecer à palestra na Casa da Cultura Carlos Chagas. Como as vagas são limitadas, poderá haver uma lista de espera. “É um trabalho de muito voluntariado. Os encontros são, geralmente, nos finais de semana e a cada 12 crianças precisamos de dois adultos voluntários. Quanto mais pais e/ou adultos puderem participar, mais crianças poderemos acolher”, explicou Bruno Bof.
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