Entre as reivindicações, categoria pede recomposição salarial dos docentes e aumento salarial do corpo técnico-administrativo.
Professores da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta-feira (2).
O movimenta afeta todas as unidades do estado, incluindo as unidades de Abaeté, Araguari, Barbacena, Carangola, Cláudio, Divinópolis, Frutal, Ituiutaba, Leopoldina e Ubá.
Segundo a Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais (Aduemg), a greve foi aprovada em assembleia na última segunda-feira (29) "devido à intransigência do governo em negociar e atender as reivindicações da categoria".
Ainda conforme a Aduemg, os professores, através do sindicato, tentam um acordo por melhores condições de trabalho, tais como:
o cumprimento do acordo de greve firmado em 2018 e nunca implementado;
cumprimento da Constituição Mineira sobre o orçamento das universidades do Estado;
o aumento do orçamento para a universidade;
a recomposição salarial dos docentes, o aumento salarial do corpo técnico-administrativo;
a realização de concursos públicos;
defesa da autonomia universitária;
integralidade dos salários em casos de licença e pela ampliação das políticas de permanência e assistência estudantil.
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